Com a proximidade da Copa, a versão para o inglês de cardápios e placas já se transformou em uma grande piada. O site do iG publicou algumas.
Pão com frios – BREAD WITH COLD
O cara que traduziu não está totalmente errado. Tem mercado que recebe o pão congelado e só o coloca no forno pra assar.
Cupim ao molho de laranja – TERMITE THE ORANGE SAUCE
Ocorre que “termite” é o animal (cupim). Mas, se o restaurante for de um chinês, talvez o cupim faça mesmo parte do cardápio. Afinal, eles comem de tudo, né? E isso só pra ficar no "termite", porque o restante da tradução da frase é tão ruim quanto o início.
No Estádio Fonte Nova, “SAÍDA” foi traduzida como “ENTRANCE” (entrada).
Não vejo nenhum problema. É só seguir o fluxo de brasileiros para descobrir a direção. Se o jogo já houver terminado, a saída é a entrada. Não é simples?
O vendedor de suco escreveu o seguinte na placa:
Coco – SHIT.
No mínimo, o gringo vai perguntar: Que merda de suco é esse, brother?
Em um trevo da cidade colocaram a seguinte placa na indicação da direção do aeroporto: “AIPOT”.
O tradutor deve ter confundido com Harry Potter.
Em uma placa à beira de uma rodovia está escrito “Setor Hoteleiro Norte”, que foi traduzida como “Southern Hotel Sector” - “SETOR HOTELEIRO SUL”.
Qual o problema? GPS é pra essas coisas, pô!
No cardápio de uma lanchonete de São Paulo,”CHÁ MATE” foi traduzido como “TEA KILL”.
Se for chá de cogumelo, tá certíssimo.
Na rodoviária de Natal, inverteram a tradução de “DEPARTURE – PARTIDA e ARRIVAL – CHEGADA).
Achei genial. Isso é pura poesia. Quer ver só? A música “Encontros e Despedidas” de Milton Nascimento, com letra de Fernando Brant, diz: “E assim, chegar e partir são só dois lados da mesma viagem / O trem que chega é o mesmo trem da partida”. Então, tanto faz, certo?
No cardápio de um restaurante carioca, “Contra-filé” se transformou em “AGAINST FILLET”.
Vai ver, o tradutor é vegetariano...
“LÍNGUA À AMERICANA” resultou em “AMERICAN LANGUAGE”.
Aqui, é somente uma questão de lógica. Vamos analisar racionalmente. Americano fala mesmo enrolado, certo? E como o prato é composto de língua enrolada, recheada com linguiça e legumes...
Em uma padaria de Fortaleza, “QUEIJO MINEIRO “ se transformou em “CHEESE MINE” ou seja, “QUEIJO MEU”.
Mas o tradutor era mineirinho, então, nada mais natural do que não querer largar o queijo, uai!