segunda-feira, 21 de julho de 2014

CORINTHIANS FOI BARRADO NO BARRADÃO

No jogo entre Corinthians e Internacional, na última quinta feira, quando saiu o segundo gol, em apenas nove minutos, pensei: agora só faltam cinco. Vai ser um alemanhaço pra cima do Inter. Guerrero e Fágner vão fazer a festa, e até antevi o Fágner pedindo a própria música no Fantástico  só pra homenagear o Guerrero. Mais exatamente aquela que diz: “Guerreiros são pessoas. São fortes. São frágeis. Guerreiros são meninos...” Até me emocionei. Juro. Bem, não foi um alemanhaço, mas, pelo menos, desenterramos a caveira de burro ou de bambi do gramado, acabando com a maldição do Itaquerão e, finalmente, inauguramos nossa Arena.
Na última partida, contra o Vitória, no Barradão, o Timão escorregou no barro e ficou no empate em 0 X 0. Tá certo que as coisas também não andaram bem para o Vitória. Nem Richarlyson, que aprendeu a jogar com as quatro patas, quando atuava pelo São  Paulo, teve um bom desempenho.
Mano Menezes, preocupado, fez duas alterações nos primeiros 15 minutos para tentar imprimir maior velocidade ao ataque, mas infelizmente isso não se transformou em gols. Petros, por exemplo, foi substituído por Renato Augusto. Aliás, Petros até agora, não produziu um único... barril de petróleo, apesar do investimento da Petrorínthians, e olha que, por coincidência, nosso estádio ainda tem um cheirinho de petróleo, porque um duto da Petrobras passava embaixo do estádio, pouco antes da construção. Quer dizer, O Petros era um cara que tinha tudo para dar certo (no bom sentido, não no sentido... Richarlyano da coisa), mas continua com o cano meio entupido.
A próxima partida, pela Copa do Brasil, contra o Bahia, será na Arena Corinthians. Dessa vez, o Corinthians tem a obrigação de vencer, e isso não só porque joga em casa, mas, principalmente, porque pegando um time baiano pela segunda vez consecutiva, já deve conhecer o sotaque da bola deles, né mesmo?
 Guerrero não quer apito do juiz 


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