terça-feira, 20 de agosto de 2013

SHEIK ACABOU CAINDO DO CAMELO



O torcedor corintiano até pode entender que Emerson Sheik dê um selinho em sua macaquinha de estimação, Cuta, mas, agora, extrapolou. Parece que está mesmo muito mais do que com a macaca. Tinha gente nas redes sociais dizendo não entender como um cara que conquistou, por mérito, o apelido de Sheik, com direito a odaliscas e tudo o mais no Catar pode querer... catar o outro mano? Emerson Sheik até tentou argumentar que o selinho no amigo foi só pra... selar a amizade, e que esse tipo de cumprimento é  normal entre os esquimós e árabes, mas parece que nem subindo nas tamancas conseguiu convencer  os torcedores mais radicais.

Sheik também recebeu, pela coragem em se expor,  o expressivo apoio de muitos torcedores, jogadores e dirigentes, todos do time do São Paulo. Rogério Ceni afirmou que deixaria Sheik entrar com bola e tudo e que transformaria qualquer frango que tomasse  em peru.

Amigos próximos a Emerson Sheik notaram que ele anda mesmo mais, digamos, sensível esses dias. Juram que o viram recitando o poema Pasárgada, de Manoel Bandeira, – aquele que diz: “Vou embora pra Pasárgada. Lá sou amigo do rei... Isso ocorreu logo após o apoio do time do São Paulo, e Sheik, entusiasmado, fez algumas alterações, deixando o poema assim: “Vou embora pro São Paulo. Lá sou amigo dos gays. Lá tenho o goleiro que quero. Deitado na rede que escolherei”.
O problema é que os corintianos continuam a bater em Sheik, e se não pararem, o jogador vai acabar virando... Milk Sheik batido, irmãos!!!
Pronto, cai!!!!!


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