O papa Francisco extinguiu o cargo de “monsenhor”, dentro da
hierarquia da Igreja para, de acordo com ele, “diminuir o abismo entre as esferas sacerdotais”.
Os movimentos feministas que sempre se queixaram ao bispo,
exigindo que as freiras mais idosas
fossem nomeadas bispas, mas que nunca pensaram em exigir uma... “monsenhora”,
agora perderam a chance. Os que já estão investidos no cargo permanecerão com o
título, mas o papa deixou claro que essa história de casamento de sacerdotes
está fora de cogitação e que os monsenhores podem tirar a batinazinha da chuva, porque vão mesmo continuar sem
monsenhoras.
Ainda como parte do processo de moralização da Igreja,
Francisco planeja um processo de reeducação de padres envolvidos em pedofilia,
também conhecidos como padrófilos, mandando-os para um retiro espiritual no
Brasil, ficando hospedados na mesma cela do maníaco do Parque, onde poderão
fazer troca-troca de experiências.
O papa, que é fã de esportes, sempre procurando se aproximar
do povo, vai promover uma corrida entre os jovens, em maio, pelas ruas do
Vaticano, no entanto, não haverá premiação em dinheiro, por isso, vão ter que correr na fé, irmão.
Ainda mais que o Banco do Vaticano está quebrado. Um dos envolvidos no escândalo do Banco do Vaticano é Nunzio
Scarano, que está preso. Adivinhe qual é o cargo de Scarano? Exatamente, o
cabra é... monsenhor. Francisco avisou que quer ver a molecada correndo com garra e quem chegar por
último é mulher do padre. É melhor correrem muito.
Monsenhor? Isso non ecziste mais. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário