Parece que a bruxa
estava mesmo solta para os brasileiros no UFC
Night 32, realizado em Goiânia. O sábado foi praticamente uma
sexta-feira 13. Que dureza! Nem um hermano de fronteira conseguiu nos salvar. O
argentino Santiago Ponzibbio, apesar de contar com a torcida brasileira, acabou
derrotado por decisão unânime dos jurados, mas, como um bom brasileiro,
aguentou firme até o final, sem desistir nunca. Mas nem mesmo sendo argentino, o papa Francisco
conseguiu fazer a ponte com o Homem lá de cima para ajudar Ponzibbio.
Rony Jason esqueceu
que não era sexta-feira 13, entrou confiante, mas acabou derrotado por Jeremy
Stephes. No vestiário, após a luta, Jason quis virar o Hulk, e tentou demolir uma parede com um soco, se deu mal e
acabou quebrando a mão.
Bodão, que costuma ser
um instrumento de trabalho das bruxas, estava sem moral com elas e tremeu diante
de Omari Akhmedov, sendo derrotado logo no primeiro round. Pera lá, como é
mesmo o sobrenome do adversário? Akhmedo?!! Então, tá explicado.
José Maria Tomé,
apelidado de “no chance”, acabou encontrando
no
way to win. Apesar de ter começado muito bem, acabou perdendo para Dustin
Ortiz. Como nada acontece por acaso, como dizem os espíritas, não deve ser mera
coincidência o fato de o brasileiro ter “mordido o pó” do octógono, porque “dust”
significa... "poeira", em inglês. Só pode ser coisa de carma, né?
A noite também não foi
Legal para Pepey, que acabou sofrendo nocaute técnico a 1m42s do primeiro
round. Godofredo Pepey entrou com um cabelo pintado de vermelho e acabou saindo
com o resto do corpo combinando.
Rafael Feijão, como já
se previa, comeu muito feijão, chegou com muitos gases para lutar e, em 1m18s, acabou
nocauteando Igor Pokrajac, que não tem
nada a ver com o Projac da Globo. Na verdade, o lutador é neto do falecido detetive
Kojak(aquele da série de televisão da década de 1970, que andava pelas ruas de Nova York, sempre chupando um pirulito). Um jornalista jura que ouviu Feijão gritando para o adversário, logo depois da luta: "Chupa Pokrajac!"
César Mutante, mesmo
sem Rita Lee, desceu o sarrafo em Sarrafian... Sarafian, sem dó nem piedade,
pregando-o no octógono. No entanto, Sarafian mostrou que é madeira de lei e
aguentou até o último round, perdendo por decisão dividida dos jurados.
Quando tudo parecia
perdido na noite dos brasileiros, eis que surge o super-herói, Chapolin Colorado Vitor Belfort, e em uma explosão hormonal (masculina, claro)
fenomenal, detonou Dan Henderson em apenas 1m17s. Se Belfort voltar pra casa com essa energia, a esposa vai sofrer. De acordo com a imprensa especializada, Dana White acredita que o brasileiro
carimbou o passaporte para enfrentar o vencedor da luta entre Anderson Silva e
Chris Weidman, que ocorrerá em dezembro.
Ele não contava com minha astúcia. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário