O ex-ministro José
Dirceu, que, mesmo condenado, continua a ser o gerentão do PT, vai começar a
trabalhar como gerente do Hotel Saint Peter, em Brasília. Acostumado a dar as
cartas dentro do governo, queria um cargo de gerente em um cassino
no Uruguai, mas como não pode sair do país, teve que se contentar com esse.
José Dirceu que, como
eu havia escrito no post José Dirceu vai lavar roupa todo dia, é 10, porque foi condenado a 10 anos e 10 meses de prisão,
anda tão valorizado que agora já é 20. Vai ganhar R$ 20 mil por mês. A
pedido dos hóspedes, a combinação do cofre onde são guardadas as joias e moedas
estrangeiras será trocada antes da chegada de Dirceu, mas o hotel descartou a
sugestão de se colocar um segurança armado na porta de cada quarto. A rede que
administra o hotel acredita que uma simples ratoeira pode resolver o problema.
Genoino já se ofereceu
para trabalhar com Dirceu. Disse que, do fundo do coração, recém-operado,
aceitaria ser o porteiro Zé do hotel.
O presidente da cadeia
de hotéis - aliás, José Dirceu tem pavor
desse termo “cadeia”, prefere “rede de hotéis” - quer restringir o entra e sai
de políticos do PT. Tem medo de que achem que o hotel é de alta rotatividade.
Se as coisas
caminharem como deseja, Dirceu quer levar seus conhecimentos em hotelaria para
o Presídio da Papuda. Acha o restaurante e o serviço de quarto da prisão
sofríveis. Também pretende mudar o nome do presídio para “La Papoud”. Acredita
que isso soa muito mais francês e sofisticado. Disse que se o nome da Febem
tivesse mudado para “Fundação La Maison”, ao invés de “Fundação Casa” as coisas
seriam diferentes por lá. Afirmou que, se for convidado, pode ajudar a dar uma
repaginada naquele bagulho.
Tem gerente novo na boca |
imagem - atualidades do direito.com.br
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