Bambis doidos cercaram
o ônibus do Corinthians na entrada do Morumbambi e atiraram vidros de esmalte,
lixas de unha, ursinhos Pooh e bonecas Barbi contra os vidros. Também atiraram
pedras. Para a sorte dos corintianos, eram pedras pomes, que foram recolhidas e
serão doadas à ACBB (Associação de Calistas Bambínicos do Brasil). Apesar da
violência do ataque, nenhum jogador ficou ferido, mas alguns são-paulinos
acabaram quebrando as unhas.
O prato da noite
acabou sendo o frango engolido por Cássio. Na verdade, o goleiro corintiano
afirmou que preferia um bambi no espeto, mas, como o Ibama não autoriza, teve
que ficar com o frango. A vantagem
acabou ficando com Guerrero, que, como é índio (como eu já tinha dito em post anterior) tem licença para caçar bambis, desde que
seja para alimentação própria e de seu povo.
Muito se falou sobre a
saída de Paulinho e como isso afetaria o rendimento do time. O fato é que
Paulinho nada mais é do que um dos dentes da grande engrenagem capitalista trituradora de
bambis, como diria o sociólogo, ex-presidente, também corintiano, e agora imortal, recém-eleito pela Academia Brasileira de Letras, Fernando
Henrique Cardoso.
Agarre, se for macho! |
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