Um avião da companhia portuguesa TAP, que agora passa a ser
conhecida como TRAP (Trapalhões Transportes) bateu a ponta da asa esquerda em
uma torre de iluminação do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília. O
piloto não era o Didi nem o Dedé, mas o
português Manuel Passarinho Filho – que, pelo visto, acabou de
cair do ninho – e afirmou que o acidente
foi causado por ofuscamento, porque o piloto da torre de iluminação, que vinha
na contramão, se aproximou cada vez mais rápido do avião da TAP, com os faróis de
xerox altos. Com muito custo, os bombeiros entenderam que os tais “faróis de
xerox” eram de “xenon”. O mais difícil foi convencer o piloto de que não era a
torre de iluminação que se aproximava do avião, mas, sim, o contrário. Já
estavam até pensando em chamar um tradutor. Nem tentaram explicar que torre de
iluminação não tem piloto.
LUZ BAIXA AO CRUZAR AVIÃO |
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